domingo, 26 de agosto de 2012

Você reconheceria Jesus?


* trecho do Livro: Por que você não quer mais ir à igreja? de Wayne Jacobsen e Dave Coleman




         Vocês realmente não fazem a menor idéia de como era Jesus, fazem?
         Vocês fazem idéia de como Jesus era?
        Jesus não tinha nada de muito especial. Poderia andar por esta rua hoje e nenhum de vocês sequer o notaria. Na realidade, talvez o evitassem, pois certamente destoaria de todos.
        E no âmago daquele ser existia um imenso amor. E como ele amou!
      A humanidade só descobriu o que era verdadeiramente o amor por intermédio dele. Mesmo os que o odiavam. Mas ele não discriminava ninguém, pois esperava que, de algum modo, pudesse fazer seus inimigos descobrirem que o amor é a essência e a realização máxima do ser humano.
     Ninguém foi tão honesto quanto ele. Mesmo quando suas ações ou palavras expunham os aspectos mais sombrios das pessoas, estas não se sentiam envergonhadas. Ele lhes dava total segurança, pois suas palavras não indicavam o menor sinal de julgamento, eram simplesmente um chamado para a superação e o crescimento. Qualquer um podia confiar-lhe seus mais íntimos segredos. Se algum de vocês tivesse que escolher uma pessoa para ampará-lo em seu pior momento, gostaria que fosse ele. Jesus não desperdiçava o tempo zombando dos outros, nem de suas preferências religiosas. Se tinha algo para dizer, ele dizia e seguia seu caminho, deixando em você a certeza de ter sido intensamente amado.
    Não se trata de sentimentalismo barato. Ele amava, realmente amava. Para ele não importava que fosse um fariseu ou uma prostituta, um discípulo ou um mendigo cego, um judeu ou um não-judeu. O amor dele estava disponível para qualquer um. A maioria o abraçava quando o via. Os poucos que o seguiam experimentavam um frescor e uma energia que nunca iriam esquecer. De alguma forma ele parecia saber tudo a respeito deles e os amava incondicionalmente.
    E, mesmo pregado na cruz seu amor continuou se derramando sobre todos, sem distinção. Ao se aproximar da morte, depois de um grito em que expressava seu sentimento de abandono, ele entregou sua vida ao Pai, para nos resgatar de nossos pecados. Não houve momento mais belo em toda a história da humanidade. Seu flagelo se tornou o instrumento para que sua vida fosse compartilhada conosco. Não era um louco. Era o Filho do Deus amoroso que ele manifestou durante toda a sua vida e até o último suspiro.



terça-feira, 21 de agosto de 2012

O primeiro clamor da cruz


A Paixão de Cristo Wallpaper

E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes – Lucas 23.34

             Nosso Senhor estava sofrendo naquele momento as primeiras dores da crucificação; os carrascos tinham acabado de pregar suas mão e pés na cruz com pregos. Além disso, Ele devia estar tremendamente cansado e reduzido a uma condição de extrema debilidade pela agonia da noite no Getesêmani e pelos açoites, ofensas e insultos que tinha recebido de Caifás, Pilatos, Herodes e dos guardas pretorianos durante toda aquela manhã. No entanto, nem a fraqueza do que havia passado nem a dor do presente o impediram de continuar em oração. O Cordeiro de Deus guardava silêncio com os homens mas não com Deus. Mudo como uma ovelha diante dos seus tosquiadores, e não tinha nenhuma palavra para dizer em defesa própria diante de homem algum, mas continuava clamando a Seu Pai em Seu coração, e nem a dor e a debilidade puderam calar Suas santas súplicas.
            Amados, que grande exemplos nos apresenta nosso Senhor neste ponto! Temos de continuar orando enquanto nosso coração continuar batendo; nenhum sofrimento, por maior que seja, deve nos separar do trono da graça, mas deve nos aproximar mais dele:


“Os cristãos devem orar enquanto viverem,
Pois só quando oram, vivem”

                Parar de orar é renunciar as consolações que nosso caso requer. Em todas as tribulações do espírito e opressões do coração, grande Deus, ajuda-nos a continuar orando, e que nossos pés não se afastem do propiciatório levados pelo desespero.



* excerto do sermão: O primeiro clamor da cruz _ CH Spurgeon

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

#PARADOXOS V


Deus é bom, Ele é bom
quando tudo ao seu redor,
tentar lhe convencer do contrário, lembre-se
Deus é bom,
as circunstâncias ao nosso redor podem mudar
o estado do nosso coração pode mudar
Mas Deus permanece o mesmo por todo o sempre
Por todo o sempre Ele não muda
e por todo o sempre Ele é bom, Ele é bom
Se você deixar Ele continua querendo cuidar de você
se você deixar, Ele continua querendo levar você nos braços
mesmo que a dor seja insuportável
mesmo que o desespero diga que o dia não vai voltar a brilhar
não dê ouvidos, não dê ouvidos,
não dê ouvidos a outras vozes
não dê ouvidos ao desespero
não dê ouvidos a mentira, ao engano
porque a mentira não tem poder,
o engano não tem autoridade sobre a sua vida
a mentira só tem poder se você der ouvidos a ela
ela só tem autoridade sobre a sua vida
se você acreditar que ela é a verdade
Dê ouvidos a verdade, dê ouvidos a esperança
dê ouvidos, escure o que a verdade tem a dizer
E ela diz: Venham a Mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados
Venham a Mim os aflitos, venham a Mim os que não podem sozinhos
Venham a Mim os que choram e Eu darei alívio
Eu darei alívio diz a verdade,
Eu darei esperança
Eu darei razões para que você queira voltar a sorrir
Eu darei razões para que você queira voltar a viver
queira viver mais um dia
Eu darei razões pra você continuar
Eu darei Paz, a Paz que vem da certeza de que tudo vai ficar bem
Tudo vai ficar bem.

Juliano Son _ Ministração: Um Lugar Para Descansar

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Em memória d'ELE


Lembrar-se de Cristo como uma mera pessoa na história não é de mais utilidade do que se lembrar de Júlio César ou Napoleão Bonaparte! Lembrar de Cristo, que lhe amou e Se deu por você, essa é a escolha de memória que será benéfica ao seu espírito. Amado, estou certo de que às vezes no que é chamada "Sacramento", há pouca ou nenhuma recordação de Cristo. Homens e mulheres vêm a ele sem a ideia de lembrar-se dEle. Eles acham que há algo na cerimônia, em si - alguma santidade em comer o pão e beber o vinho - alguma Graça concedida pelas mãos sacerdotais que administram os símbolos da Paixão. Mas não é! Isso não é receber a Ceia do Senhor; isso é idolatria papista! Essa não é a verdadeira adoração dos filhos de Deus! Você vem a mesa para recordar-se d’Ele! E tanto quanto esses símbolos lhe ajudam lembrar-se d’Ele; a confiar n’Ele, a amá-Lo; tanto quanto eles tornam-se meios de Graça para você! Não há nenhuma moral oculta nessas substâncias materiais! Nenhuma regeneração se esconde na água! Nenhuma confirmação na Graça flui de mãos de algum alto cargo da igreja! Não há nenhuma santidade em roupas episcopais! Não há nenhuma santidade no pão e nada religioso no vinho! Esses são apenas sinais externos e visíveis. A santidade, a santificação e a graça devem repousar em seus corações quando você amavelmente recebem esses símbolos e se aproxima com os verdadeiros espíritos do Senhor que te comprou com Seu sangue! 

CH Spurgeon - sermão "Preparação para a Ceia do Senhor"




quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Porque tarda o pleno avivamento?



                                                                                                                 * trecho do livro: Porque tarda o pleno avivamento - Leonard Ravenhill


“Se somos fracos em oração, nós somos fracos em todo o resto”. 


“Homem dá conselho; Deus dá orientação”.


“As coisas para que você tem vivido valem pelo que Cristo morreu?”


“Um homem pecador para de orar, um homem de oração para de pecar”. 


“A única razão de nós não termos avivamento é porque nós queremos viver sem ele!” 


“A Igreja costumava ser um barco resgatando os que perecem. Agora ela é um cruzeiro recrutando o promissor”. 


“Deus lamenta de nós que depois de anos de escrita, utilizando montanhas de papeis e rios de tinta, esgotando pretensiosa terminologia sobre os maiores encontros de avivamentos na história, nós ainda enfrentamos rude corrupção em cada nação, assim como somos a igreja que menos ora desde Pentecostes”. 


“Se Jesus tivesse pregado a mesma mensagem que os ministros pregam hoje, Ele nunca teria sido crucificado”. 


“Minha maior ambição na vida e estar na lista de mais procurados pelo diabo”.